* Nos anos da ditadura argentina desejoso de manter a unidade do movimento jesuíta invadido pela Teologia da Libertação - sob o lema de "manter a não politização da Companhia de Jesus", segundo seu porta-voz Guillermo Marcó.
* Como provincial jesuíta, insistiu em um mergulho mais profundo na tradição espiritual de Santo Inácio de Loyola, ordenando que os jesuítas continuassem seu trabalho nas paróquias e atuassem como vigários em vez de se envolverem em “comunidades de base” e ativismo político.
*No dia 27 de junho de 2005, o então Arcebispo de Buenos Aires, Cardeal Jorge Mario Bergoglio, exortou aos dirigentes nacionais a resgatar a alma da política, que foi arrebatada pela partidocracia, para torna-la novamente em um serviço a outros. É preciso, afirmou o Cardeal, “redescobrir a política, restituir-lhe a alma que a partidocracia lhe tirou. Não digo os partidos, mas sim a partidocracia, o corporativismo que lhe tira diversidade e lhe faz perder a transcendência aos outros, o serviço à comunidade”.
*se opôs em 2010 à aprovação da lei que consagrou o casamento homossexual, a primeira na América Latina, "Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus", disse Bergoglio pouco antes da sanção da lei. Também se opôs a uma mais recente lei de identidade de gênero que autorizou travestis e transsexuais a registrar seus dados com o sexo escolhido.
* “Vivemos na parte mais desigual do mundo, que tem crescido muito, mas que pouco tem feito para reduzir a miséria”, afirmou ele durante um encontro do episcopado latino-americano em 2007. “A injusta distribuição de renda persiste, criando uma situação de pecado social que clama aos céus e que limita as possibilidades de uma vida plena para muitos de nossos irmãos.” Ao mesmo tempo, ele tende mais a se empenhar pelo crescimento em graça pessoal do que por reformas estruturais.
*Convicto opositor do aborto, da união homossexual e da contracepção.
*Em 2010 ele afirmou que a adoção de crianças por gays é uma forma de discriminação contra as crianças, o que lhe valeu uma reprimenda pública por parte da presidente argentina Cristina Kirchner. Ao mesmo tempo, ele demonstra sempre profunda compaixão pelas vítimas da aids; em 2001, por exemplo, visitou um sanatório para lavar e beijar os pés de 12 pacientes soropositivos.
*Bergoglio também marca pontos por sua apaixonada reposta ao atentado a bomba ocorrido em 1994 no prédio de sete andares que abrigava a Associação Mutual Israelita Argentina, em Buenos Aires. Foi um dos maiores ataques a alvos judeus já registrados na América Latina e, em 2005, o rabino Joseph Ehrenkranz, do Centro para a Compreensão Judaico-Cristã, ligado à Universidade do Sagrado Coração em Fairfield, no estado norte-americano de Connecticut, louvou a liderança de Bergoglio para superar a dor do episódio. “Ele estava muito preocupado com o que havia ocorrido”, disse Ehrenkranz. “Tinha vivido a experiência.”
*É também visto como um grande evangelista. “Temos de evitar a doença espiritual de uma Igreja autorreferente”, disse recentemente. “A verdade é que, quando se sai às ruas, como fazem todos os homens e mulheres, acidentes acontecem. No entanto, se a Igreja se fechar em si mesma, se torna ultrapassada. Entre uma Igreja que sofre acidentes lá fora e outra adoecida pela autorreferência, não tenho dúvidas em preferir a primeira.”
* Membro da Congregação para o Culto Divino e para disciplina dos Sacramentos
* Membro da Congregação para o Clero
* Membro da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e para as Sociedades de Vida Apostólica.
* Membro do Comitê da Presidência do Pontifício Conselho para a Família
*Conselho da Pontifícia Comissão para América Latina...
* Como provincial jesuíta, insistiu em um mergulho mais profundo na tradição espiritual de Santo Inácio de Loyola, ordenando que os jesuítas continuassem seu trabalho nas paróquias e atuassem como vigários em vez de se envolverem em “comunidades de base” e ativismo político.
*No dia 27 de junho de 2005, o então Arcebispo de Buenos Aires, Cardeal Jorge Mario Bergoglio, exortou aos dirigentes nacionais a resgatar a alma da política, que foi arrebatada pela partidocracia, para torna-la novamente em um serviço a outros. É preciso, afirmou o Cardeal, “redescobrir a política, restituir-lhe a alma que a partidocracia lhe tirou. Não digo os partidos, mas sim a partidocracia, o corporativismo que lhe tira diversidade e lhe faz perder a transcendência aos outros, o serviço à comunidade”.
*se opôs em 2010 à aprovação da lei que consagrou o casamento homossexual, a primeira na América Latina, "Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus", disse Bergoglio pouco antes da sanção da lei. Também se opôs a uma mais recente lei de identidade de gênero que autorizou travestis e transsexuais a registrar seus dados com o sexo escolhido.
* “Vivemos na parte mais desigual do mundo, que tem crescido muito, mas que pouco tem feito para reduzir a miséria”, afirmou ele durante um encontro do episcopado latino-americano em 2007. “A injusta distribuição de renda persiste, criando uma situação de pecado social que clama aos céus e que limita as possibilidades de uma vida plena para muitos de nossos irmãos.” Ao mesmo tempo, ele tende mais a se empenhar pelo crescimento em graça pessoal do que por reformas estruturais.
*Convicto opositor do aborto, da união homossexual e da contracepção.
*Em 2010 ele afirmou que a adoção de crianças por gays é uma forma de discriminação contra as crianças, o que lhe valeu uma reprimenda pública por parte da presidente argentina Cristina Kirchner. Ao mesmo tempo, ele demonstra sempre profunda compaixão pelas vítimas da aids; em 2001, por exemplo, visitou um sanatório para lavar e beijar os pés de 12 pacientes soropositivos.
*Bergoglio também marca pontos por sua apaixonada reposta ao atentado a bomba ocorrido em 1994 no prédio de sete andares que abrigava a Associação Mutual Israelita Argentina, em Buenos Aires. Foi um dos maiores ataques a alvos judeus já registrados na América Latina e, em 2005, o rabino Joseph Ehrenkranz, do Centro para a Compreensão Judaico-Cristã, ligado à Universidade do Sagrado Coração em Fairfield, no estado norte-americano de Connecticut, louvou a liderança de Bergoglio para superar a dor do episódio. “Ele estava muito preocupado com o que havia ocorrido”, disse Ehrenkranz. “Tinha vivido a experiência.”
*É também visto como um grande evangelista. “Temos de evitar a doença espiritual de uma Igreja autorreferente”, disse recentemente. “A verdade é que, quando se sai às ruas, como fazem todos os homens e mulheres, acidentes acontecem. No entanto, se a Igreja se fechar em si mesma, se torna ultrapassada. Entre uma Igreja que sofre acidentes lá fora e outra adoecida pela autorreferência, não tenho dúvidas em preferir a primeira.”
* Membro da Congregação para o Culto Divino e para disciplina dos Sacramentos
* Membro da Congregação para o Clero
* Membro da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e para as Sociedades de Vida Apostólica.
* Membro do Comitê da Presidência do Pontifício Conselho para a Família
*Conselho da Pontifícia Comissão para América Latina...